Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Boeck Neto, Rodolfo Jorge [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/104761
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho foi estudar, histológica e histométricamente, o comportamento de enxertos ósseos e biomateriais, utilizados para aumento de altura óssea em cavidade sinusal de humanos. Para tanto, foram selecionados 20 pacientes e divididos em quatro grupos que após obtenção do material de enxerto da região de sínfise mentoniana, receberam o seguinte tratamento: Grupo GI, após elevação do assoalho da cavidade sinusal receberam associação de osso autógeno e osso desmineralizado, seco e congelado (Dembone), Grupo GII, receberam após elevação do assoalho da cavidade sinusal associação de osso autógeno e hidroxiapatita (Osteogen), Grupo GIII, receberam associação do osso autógeno e polímero vegetal osteintegrável (Poliquil), após elevação da cavidade sinusal e Grupo GIV, após elevação do assoalho do seio maxilar receberam associação do osso autógeno cimento de fosfato de cálcio (Bone Source). Os pacientes de cada condição experimental permaneceram, durante o período de 10 meses, sem receber carga mastigatória na região citada e após esse período, os pacientes receberam implantes osseointegrados, sendo nesse momento coletado material para exame histológico e histométrico. Os resultados mostraram que houve ganho de massa óssea em todos grupos, onde o osso novo formado, mostrou características habituais da região. Além disso as substâncias utilizadas apresentaram compatibilidade biológica, pois foram integradas total ou parcialmente aos tecidos ao longo do processo de regeneração óssea. Os resultados histométricos mostraram um índice médio de formação óssea de 60,86% para o Grupo GI, 54,29% para o Grupo GII, 38,50% para o Grupo GIII e 44,35% para o Grupo GIV, verificando-se diferenças entre os grupos de tratamento, no entanto não se pode apontar superioridade de um dos materiais. |