Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Dias, Ana Amélia Gimenez
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Orientador(a): |
Caldeira Neto, Odilon
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Banca de defesa: |
Ferraz, Francisco César Alves
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Silva, Francisco Carlos Teixeira da
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em História
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Departamento: |
ICH – Instituto de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/16689
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Resumo: |
Esta pesquisa tem como objetivo aprofundar a compreensão do cotidiano religioso das tropas brasileiras durante a Segunda Guerra Mundial. Com o ingresso do Brasil no conflito em 1942 e a formação da Força Expedicionária Brasileira (FEB), o Serviço de Assistência Religiosa (SAR) foi estabelecido em 1944, com a finalidade de oferecer apoio espiritual aos soldados que logo estariam envolvidos no teatro de operações italiano. Nesse contexto, 27 capelães, tanto católicos, quanto protestantes, embarcaram rumo à Europa junto com as tropas brasileiras. Por meio da análise das jornadas individuais de Frei Orlando e Monsenhor Eloi, utilizando a abordagem da micro-história, esta pesquisa busca desvendar as práticas religiosas adotadas pelos soldados brasileiros durante o conflito. Além disso, explora as interações entre o Serviço de Assistência Religiosa e o Exército em diferentes momentos: antes, durante e após a guerra. |