Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Farias, Mariana Malta de
![lattes](/bdtd/themes/bdtd/images/lattes.gif?_=1676566308) |
Orientador(a): |
Betarelli Junior, Admir Antonio
![lattes](/bdtd/themes/bdtd/images/lattes.gif?_=1676566308) |
Banca de defesa: |
Faria, Weslem Rodrigues
,
Proque, Andressa Lemes
![lattes](/bdtd/themes/bdtd/images/lattes.gif?_=1676566308) |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Economia
|
Departamento: |
Faculdade de Economia
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/16973
|
Resumo: |
Com a globalização do comércio, apenas os mercados que dispõem de sistemas de transporte eficazes conseguem competir em escala global, sendo as ferrovias protagonistas nessa cadeia. No Brasil, o setor ferroviário de carga experimentou ganhos sucessivos de produtividade após sua reestruturação na segunda metade da década de 1990, resultando em benefícios diretos para a base exportadora da economia brasileira. Estes avanços de produtividade no período pósconcessão refletiram a tendência global de reestruturação do setor, especialmente em um contexto de crescente globalização. A situação global tornou as empresas exportadoras mais dependentes do transporte ferroviário de carga para aumentar sua competitividade diante da internacionalização do consumo e da produção. No país, o setor de transporte ferroviário de carga está organizado em corredores logísticos definidos para facilitar o escoamento da produção doméstica até os portos marítimos. A renovação dos contratos de concessão das empresas ferroviárias no Brasil impacta a economia em nível nacional e em suas diversas regiões. Neste contexto, a dissertação visa projetar os efeitos econômicos e regionais da nova fase de concessões no setor ferroviário de carga no Brasil, iniciada em meados de 2015. Para as simulações foram construídos dois conjuntos de choques, 2017-42 e 2043-60, decorrentes da variação da produção e dos investimentos planejados no setor ferroviário de carga, associados às renovações das concessões na economia brasileira. Para atingir esse propósito, emprega-se um modelo dinâmico de equilíbrio geral computável, o The Enormous Regional Model (TERM-BR), calibrado para o ano de 2015 e especialmente desenvolvido para lidar com dados regionais altamente desagregados. A estrutura de dados do modelo considera adequadamente a atividade ferroviária de carga. |