Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Pinho Junior, Nelson Machado
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Orientador(a): |
Souza Filho, Rodrigo de
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Banca de defesa: |
Gurgel, Cláudio Roberto Marques
,
Condé, Eduardo Antônio Salomão
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Serviço Social
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Departamento: |
Faculdade de Serviço Social
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/11173
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Resumo: |
Economistas brasileiros e demais intelectuais do Brasil contemporâneo enfrentam um dilema: a classificação do modelo de desenvolvimento adotado nos governos do Partido do Trabalhadores nas duas primeiras décadas do século XXI. De um lado, defensores da adoção de novo padrão de acumulação, herdeiro do nacional-desenvolvimentismo: neodesenvolvimentismo. Contudo, no interior desse núcleo coexistem duas vertentes teóricas: novo desenvolvimentismo e social desenvolvimentismo. Do outro lado, intelectuais afirmam a implementação de uma política econômica pautada nos princípios centrais do Consenso de Washington: o modelo liberal periférico. Reconhecemos o novo desenvolvimentismo enquanto uma versão do neoliberalismo, portanto filiado ao modelo liberal periférico. No que se refere ao objetivo central deste trabalho, a classificação dos governos do PT – e das dimensões estrutura social e regime de política macroeconômica – em relação ao padrão de desenvolvimento predominante durante frações do referido governo e do período como um todo, o mesmo é realizado a partir da análise de dados orçamentários e de indicadores econômicos e sociais. Em sua parte final, avançamos para classificação do período recente enquanto continuação da política econômica iniciada em 2015. |