Taro [Colocasia esculenta (L.) Schott] cultivado com adição de cama de frango: produtividade agroeconômica e atributos físicos do solo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Gomes, Cezesmundo Ferreira lattes
Orientador(a): Zárate, Néstor Antonio Heredia lattes
Banca de defesa: Alovisi, Alessandra Mayumi Tokura lattes, Rodrigues, Edson Talarico lattes, Mercante, Fábio Martins lattes
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Grande Dourados
Programa de Pós-Graduação: Programa de pós-graduação em Agronomia
Departamento: Faculdade de Ciências Agrárias
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/455
Resumo: O taro (Colocasia esculenta (L.) Schott.), pertence à família das Araceae, é uma planta monocotiledônea, tendo o seu cultivo datado por mais de 2.000 anos. A cultura de taro é de ocorrência comum nos trópicos úmidos e sua importância reside no seu valor alimentar e forma de consumo. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de diferentes formas de adição ao solo de cama de frango base casca de arroz ao solo sobre a produtividade agroeconômica de plantas de dois clones de taro e sobre os atributos físicos e químicos do solo sob esse tipo de cultivo. Para tanto, foram desenvolvidos dois experimentos entre setembro de 2011 e março de 2012. Os tratamentos do primeiro experimento proviram do fatorial 4 (formas de adição ao solo da cama de frango: 10 t ha-1 em cobertura, 10 t ha-1 incorporada, 5 t ha-1 em cobertura + 5 t ha-1 incorporada e sem cama-de-frango) x 2 (clones de taro: Chinês e Macaquinho). Os tratamentos do segundo experimento proviram do fatorial 2 (clones de taro: Chinês e Macaquinho) x 4 (formas de adição ao solo da cama de frango: 10 t ha-1 em cobertura, 10 t ha-1 incorporada, 5 t ha-1 em cobertura + 5 t ha-1 incorporada e sem cama-de-frango) x 5 (épocas de coletas de solos: 50, 95, 140, 185 e 230 dias após o plantio). Os tratamentos foram arranjados no delineamento experimental de blocos casualizados, com cinco repetições. No primeiro experimento concluiu-se que as plantas do taro ‘Macaquinho’ cultivadas em solo coberto com cama de frango apresentaram as maiores produtividades de rizomas filho comercializáveis e consequente maior rentabilidade. No segundo experimento observou-se que a adição de cama de frango influenciou positivamente as propriedades físicas do solo, como densidade do solo, porosidade, diâmetro médio ponderado e matéria orgânica e os melhores resultados foram com a adição de cama de frango incorporada ao solo.