Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Medeiros, Haroldo Paulo Camara
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Orientador(a): |
Sá Junior, Mario Teixeira de
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Banca de defesa: |
Acçolini, Graziele
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Nogueira, Léo Carrer
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Grande Dourados
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de pós-graduação em Antropologia
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Departamento: |
Faculdade de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/2278
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Resumo: |
A presente dissertação tem como objetivo a análise e a interpretação de um personagem do panteão umbandista chamado de baianos. Por meio da realização de uma pesquisa de campo etnográfica de um de seus rituais, denominado de “ritual da quebra do coco”, o qual somente é realizado em terreiro específico – Tenda de Umbanda Caboclo Tupinambá -, portanto, pesquisa predominante qualitativa, onde foram realizadas entrevistas com diversos interlocutores nativos, além da observação e da pesquisa bibliográfica que fundamenta conceitual e teoricamente o presente trabalho, tornou-se possível explorar as peculiaridades desse personagem e suas relações tanto com os demais personagens do panteão quanto com os frequentadores da religião de Umbanda. A pesquisa permitiu verificar e aprofundar o conhecimento em sua história, seu arquétipo, seus estereótipos e sua interação com toda a magia da religião umbandista. Igualmente, pela análise do ritual, foi possível aprofundar na simbologia, nas representações desse personagem perante ao imaginário social. Examinar seu capital simbólico, seu mercado de bens e serviços ofertados e procurados, bem como através do ritual perceber toda a ação e eficácia mágica colocada à disposição dos sujeitos com as mais variadas classes de problemas, necessidades e desejos. Por fim, constatar a legitimidade da religião de Umbanda no universo das religiões mágicas. |