Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Rosa, Derek Brito Chaim Jardim
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Orientador(a): |
Scalon, Silvana de Paula Quintão
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Banca de defesa: |
Dresch, Daiane Mugnol
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Mussury, Rosilda Mara
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Santos, Silvia Correa
,
Santiago, Etenaldo Felipe
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Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Grande Dourados
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de pós-graduação em Agronomia
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Departamento: |
Faculdade de Ciências Agrárias
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/466
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Resumo: |
A copaíba (Copaifera langsdorffii Desf.) é uma arbórea nativa no Cerrado brasileiro que possui ampla distribuição geográfica pelo território nacional, em ambiente com grande variação edafoclimática, sugerindo que a espécie tolera adversidades hídricas. Entretanto, quando se visa o melhor aproveitamento dos recursos hídricos para a produção de mudas de qualidade ou, a implantação de projetos de recuperação de áreas degradadas e de reflorestamento, poucas são as informações acerca da capacidade que esta nativa possui para suportar o estresse hídrico. Em vista disso, objetivou-se com este trabalho, avaliar as trocas gasosas e o crescimento em mudas de C. langsdorffii Desf. submetidas a diferentes condições de estresse hídrico. Para tanto, foram realizados três experimentos. No primeiro, foram avaliadas as trocas gasosas, a eficiência do aparato fotossintético e atividade antioxidante das mudas submetidas ao déficit hídrico em diferentes condições luminosas (30%, 70% e 100% de luz) e o potencial de recuperação dessas características após a suspensão da condição estressante. No segundo, foram avaliadas, ao longo do tempo, a recuperação da eficiência do aparato fotossintético e a atividade antioxidante de mudas alagadas por diferentes períodos. No terceiro, foram avaliadas as trocas gasosas, a eficiência do aparato fotossintético e atividade antioxidante de mudas de C. langsdorffii cultivadas sob diferentes capacidades de retenção hídrica. Ao final do primeiro experimento, observou-se que as mudas submetidas ao déficit hídrico e expostas a 100% de luminosidade apresentaram perda na capacidade de recuperação do metabolismo fotossintético. Quanto ao segundo experimento, observou-se que mudas alagadas por períodos prolongados apresentaram menor capacidade de recuperação após o alagamento, sendo menores os índices de eficiência do aparato fotossintético, das trocas gasosas, da produção de fotoassimilados e da qualidade das mudas. No terceiro experimento foi constatado que disponibilidades hídricas extremas são sugestivas de estresse para a espécie nas condições estudadas e desencadeiam elevada atividade das enzimas antioxidantes (superóxido dismutase, peroxidase e catalase) na planta. |