Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Carvalho, Thiago Rodrigues
 |
Orientador(a): |
Goettert, Jones Dari
 |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Grande Dourados
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de pós-graduação em Geografia
|
Departamento: |
Faculdade de Ciências Humanas
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/394
|
Resumo: |
Refletir e criar arranjos espaciais na poesia de Manoel de Barros foi o objetivo desta tese de doutorado. Marcada por aberturas para diálogos com outras linguagens do conhecimento, em favor da compreensão das diferenças do espaço na poesia. A investigação buscou criar meios próprios de reagir como geógrafo à poética, auxiliando-se em leituras à luz do pensamento de Gilles Deleuze, Félix Guattari e Maurice Blanchot. Os diferentes experimentos espaciais inventados na abrangência da máquina de guerra em escritura do desejo permitiu configurar o espaço entre, aberto ao devir, potenciado por agenciamentos, desvios, linhas de fuga, desterritorialização, em uma superfície rizomática de forças maquínicas de reinvenção e transfiguração do mundo. Uma política chã, comprometida com invenção coletiva de um povo porvir, andarilho, que operou o alisamento da linguagem, reinventou agenciamentos com o bloco de infância e natureza, e se afetou às miudezas ordinárias do abandono, na criação de corporeidades/mapas de geografias menores no chão da poesia. |