Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Neves, Erika Fernandes
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Orientador(a): |
Antonialli Júnior, William Fernando
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Banca de defesa: |
Alves Júnior, Valter Vieira
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Lima, Sandro Márcio
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Grande Dourados
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de pós-graduação em Entomologia e Conservação da Biodiversidade
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Departamento: |
Faculdade de Ciências Biológicas e Ambientais
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/819
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Resumo: |
Uma das condições que favoreceram a evolução e manutenção da socialidade nos insetos é a habilidade de reconhecimento dos companheiros de ninhos de outros indivíduos. O reconhecimento entre os insetos sociais é mediado por sinais químicos que são adquiridos logo após a emergência do adulto e variam de acordo com as tarefas desempenhadas pelos indivíduos nas colônias. Neste contexto, este trabalho teve como objetivo avaliar o momento em que adultos da vespa M. consimilis adquirem a assinatura química de suas colônias e a variação dos perfis de hidrocarbono cuticular entre rainhas, operárias e machos. O método utilizado, não usual, foi espectroscopia óptica por transformada de Fourier no infravermelho médio por detecção fotoacústica (FTIR-PAS) diretamente no gáster de cada indivíduo. Foi possível concluir por meio das análises que indivíduos jovens levam de 3 a 4 dias para adquirirem a assinatura química da colônia e que este perfil varia entre as castas e o sexo, sendo que o perfil de operárias foi mais próximos aos de rainhas, o que provalvemente relaciona-se a maior similaridade de tarefas executadas por esses indivíduos na colônia. |