Imagens femininas nos jornais mato-grossenses (1937-1945): identidade e controle social

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Trubiliano, Carlos Alexandre Barros lattes
Orientador(a): Martins Junior, Carlos lattes
Banca de defesa: Zorzato, Osvaldo lattes, Luca, Tânia Regina de lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Grande Dourados
Programa de Pós-Graduação: Programa de pós-graduação em História
Departamento: Faculdade de Ciências Humanas
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://200.129.209.58:8080/handle/prefix/148
Resumo: O Estado Novo (1937-1945), foi um período de significativas mudanças para o Mato Grosso. O programa de colonização intitulado Marcha para Oeste, anunciado pelo Presidente Vargas, em 1937, renovou não só as perspectivas de desenvolvimento para o Estado, mas, ao mesmo tempo, abriu a possibilidade da chegada de novos agentes sociais. Levando-se em consideração essa configuração e que, sobretudo na primeira metade do século XX, os jornais se apresentavam como espaços privilegiados nos quais as elites dominantes travavam seus embates, expressavam pontos de vistas políticos e emitiam seus projetos de desenvolvimento econômico e ordenamento da sociedade, este trabalho centrou no estudo sobre jornais como A Cruz e as revistas Ecos Juvenis e A Violeta que circularam em Mato Grosso entre 1937-1945, observando especificamente a maneira como a imprensa representava as mulheres, por que e de que maneira eram reproduzidas tais representações e qual o lugar social da produção das mesmas.