Silicio e déficit hídrico no metabolismo fotossintético e crescimento de chia

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Prado, Wesley Souza lattes
Orientador(a): Scalon, Silvana de Paula Quintão lattes
Banca de defesa: Dupas, Elisângela lattes, Nunes, Danieli Pieretti lattes, Viegas Neto, Antonio Luiz lattes
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Grande Dourados
Programa de Pós-Graduação: Programa de pós-graduação em Agronomia
Departamento: Faculdade de Ciências Agrárias
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/5011
Resumo: A disponibilidade de água e a época de semeadura podem ser fatores limitantes para a cultura da chia (Salvia hispanica L.) tornando-se necessário mitigar os possíveis danos durante e emergência e crescimento das plantas. Assim, objetivou-se avaliar o efeito de doses de silício associado a diferentes capacidades de retenção de água e épocas do ano na emergência e metabolismo fotossintético as plantas de chia (S. hispanica). O experimento foi realizado a partir de duas épocas de semeadura (Ep1 e Ep2, Janeiro e Maio de 2019, respectivamente) sob quatro capacidades de retenção de água (CRA) (25, 50, 75 e 100%) combinadas com quatro doses de silício (0, 100, 150 e 200 kg ha-1 ). Avaliaram-se as características de emergência, do metabolismo fotossintético e crescimento. Observou-se que a porcentagem de emergência na Época 1 (Ep1) foi maior com o aumento da CRA, e a Época 2 (Ep2) proporcionou os melhores resultados para emergência. A capacidade de retenção de água de 100% e cultivadas em torno da dose de sílicio de 100,00 kg ha-1 proporcionou maiores trocas gasosas e crescimento das plantas. A taxa fotossintética das plantas na Epoca 1 não variaram significativamente entre as doses de Si nas CRA de 50%. Na Epoca 2 houve a máxima concentração interna de CO2 (Ci) foi observada para a CRA de 50% e a eficiência de carboxilação da rubisco (A/Ci) não teve efeito significativo na CRA de 50%. A época 2 proporciona os melhores resultados para emergência de chia. A capacidade de retenção de água de 100% associada à dose de silício de 100 kg/há proporcionou maior eficiência nas trocas gasosas e crescimento de plantas. O silício mitigou o déficit hídrico para número de folhas e área foliar na época 1. Para fluorescência inicial, conteúdo relativo de água nas folhas, número de folhas e área foliar na época 2.