Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Cremon, Thais
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Orientador(a): |
Scalon, Silvana de Paula Quintão
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Banca de defesa: |
Mauad, Munir
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Sorgato, José Carlos
,
Kissmann, Camila
,
Santiago, Etenaldo Felipe
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Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Grande Dourados
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de pós-graduação em Agronomia
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Departamento: |
Faculdade de Ciências Agrárias
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/479
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Resumo: |
A Copaifera langsdorffii Desf., popularmente conhecida como copaíba, é uma árvore com ampla distribuição no território brasileiro, surgindo desde a Amazônia até as regiões Centro-Oeste e Sudeste, o que a torna ocorrente nos mais diversos ambientes como florestas, terras alagadas, margens inundáveis dos rios até as matas de cerrado da região central do Brasil, sugerindo que a espécie tem uma ampla adaptação e capacidade de sobrevivência em condições de estresse. Diante disso, objetivou-se neste trabalho avaliar as trocas gasosas, a eficiência do aparato fotossintético e atividade antioxidante de mudas de C. langsdorffii submetidas a diferentes condições de estresse hídrico e disponibilidade luminosa. Para isso, foram realizados dois experimentos. No primeiro, foram avaliadas as trocas gasosas, a eficiência do aparato fotossintético e atividade de enzimas antioxidantes de mudas submetidas a déficit hídrico intermitente com aplicação de 0, 10 e 100 μM de ABA, além do potencial de recuperação do status fisiológico após a suspensão da condição estressante. Ao final do período experimental, observou-se queda do desempenho em todos os aspectos fisiológicos de mudas durante os períodos de suspensão da irrigação, com piores valores encontrados nas mudas não irrigadas e que não receberam aplicação de ABA. A aplicação de ABA mostrou-se eficiente para a obtenção de melhores valores de trocas gasosas, da eficiência do fotossistema II e da atividade de enzimas antioxidantes. As mudas sobreviveram em todos os tratamentos aos quais foram submetidas. No segundo experimento foram avaliados o crescimento inicial, trocas gasosas, eficiência do aparato fotossintético e a atividade de enzimas antioxidantes de mudas alagadas por 0, 45 e 90 dias sob 30%, 70% e 100% de luminosidade, e o potencial de recuperação dessas características após a suspensão do alagamento. Ao final do experimento observou-se que durante os períodos que foram conduzidas sob alagamento, as mudas apresentaram menor crescimento, trocas gasosas, da eficiência do fotossistema II e maior atividade de enzimas antioxidantes em todas as disponibilidades de luz às quais foram submetidas. C. langsdorffii não recupera a maior parte das características avaliadas após a suspensão do alagamento, no entanto, a ausência de mortalidade indica potencial de recuperação, tornando necessária a avaliação da recuperação das plantas por um período maior. A capacidade de sobrevivência de C. langsdorffii em todas as condições estressantes às quais foi submetida, indica tolerância a períodos de seca, períodos de alagamento e a diferentes disponibilidades luminosa, o que justifica a ocorrência da espécie em ambientes heterogêneos. |