Características ósseas de frangos de corte suplementados com diferentes níveis de vitamina D

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Colet, Sandro lattes
Orientador(a): Garcia, Rodrigo Garófallo lattes
Banca de defesa: Jácome, Ianglio Márcio Travassos Duarte lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Grande Dourados
Programa de Pós-Graduação: Programa de pós-graduação em Zootecnia
Departamento: Faculdade de Ciências Agrárias
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/748
Resumo: A vitamina D exerce importante função na formação do tecido ósseo em frangos de corte, sendo responsável pela absorção e deposição dos minerais que constituem os ossos, como o cálcio por exemplo. O experimento foi composto por seis tratamentos com o objetivo de: 1 - Avaliar a formação óssea em frangos de corte, com diferentes níveis de suplementação de vitamina D. 2 - Avaliar os resultados dos diferentes níveis de vitamina D em relação aos parâmetros de desempenho e em relação à ocorrência de alterações angulares das patas como valgus e varus, avaliação da habilidade locomotora através do gait score e também avaliar a presença ou não de lesão de coxim plantar. 3 – Avaliar o rendimento de carcaça e de suas partes dos frangos de corte suplementados com vitamina D em diferentes níveis. Para estes propósitos, foram utilizados 1296 pintos de um dia, machos e fêmeas, da linhagem Cobb® 500, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado, considerando três inclusões e dois sexos. Constituiu-se seis tratamentos, três com machos e três com fêmeas (3500 UI, 3500 UI de vitamina D + 1954 UI de 25- hidroxicolecalciferol) e de 7000 UI, com quatro repetições cada. Os resultados obtidos demonstraram não haver diferença (p>0,05) para as variáveis de desempenho, rendimento de carcaça e partes (com exceção para o rendimento de fígado e intestino), formação óssea e habilidade para as aves caminharem comparando os diferentes níveis de vitamina D estudados.