Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Amadori, Marlon Sávio
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Orientador(a): |
Almeida Paz, Ibiara Correia de Lima
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Grande Dourados
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de pós-graduação em Zootecnia
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Departamento: |
Faculdade de Ciências Agrárias
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/1568
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Resumo: |
Estudos que busquem aprofundar o conhecimento sobre distúrbios locomotores na avicultura atual são fundamentais, pois tentam reduzir perdas produtivas e aprimorar o produto final. Neste experimento objetivou-se avaliar a habilidade de caminhar e parâmetros de qualidade óssea em frangos de corte de diferentes linhagens com diferentes gait score (GS). Para isto, 2400 aves foram criadas até os 42 dias de idade. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado (DIC) alocado em esquema fatorial 2x2 (duas linhagens e dois sexos). Com 40 dias 100% das aves foram avaliadas para GS, sendo selecionadas 36 de linhagem Cobb®500 e 36 de linhagem Ross®308 para análises de velocidade ao caminhar e qualidade óssea. Estas aves foram abatidas por metodologia semelhante à comercial e o peso corporal ao abate, GS, velocidade ao caminhar, espondilolistese, resistência óssea, índice Seedor, síndrome do osso negro foram mensurados. Os dados referentes ao peso corporal pré-abate, velocidade ao caminhar, resistência óssea e índice Seedor foram avaliados por ANOVA e suas médias comparadas pelo teste de Tukey com 5 % de significância. Os achados de GS foram analisados com auxílio do teste Qui quadrado com 5 % de significância. Os dados de espondilolistese e síndrome do osso negro foram avaliados através do teste de Fisher com 5 % de significância. Fêmeas apresentaram melhor locomoção que machos. Parâmetros ósseos avaliados não se mostraram diferentes em função do gait score, sexo e linhagem. Ossos de frangos de corte machos foram mais resistentes que de fêmeas. |