Lugar, movimento e conhecimento: cartografias de Dourados (MS) por estudantes do ensino médio

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Freitas, Laio Guimarães lattes
Orientador(a): Nunes, Flaviana Gasparotti lattes
Banca de defesa: Mondardo, Marcos Leandro lattes, Girardi, Gisele lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Grande Dourados
Programa de Pós-Graduação: Programa de pós-graduação em Geografia
Departamento: Faculdade de Ciências Humanas
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/1172
Resumo: Este trabalho se propõe a discutir experiências envolvendo o uso de linguagens imagéticas, sobretudo cartográficas e digitais no âmbito acadêmico e escolar, partindo da ideia de que os recursos tecnológicos podem aproximar os sujeitos envolvidos na pesquisa e o uso dessas ferramentas possibilita a elaboração de materiais pelos protagonistas da mesma: estudantes do Ensino Médio de duas escolas da cidade de Dourados (MS): Escola Estadual Floriano Viegas Machado e do Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS) – Campus de Dourados. O trabalho buscou desterritorializar a linguagem cartográfica oficial através de experiências, com o intuíto de “rasurá-la” pelas expressões e ideias dos estudantes das escolas pesquisadas, revelando uma multiplicidade de estórias-até-agora, expondo vozes dos estudantes do Ensino Médio sobre a cidade, fazendo ouvir vozes que até então não se ouvia. O trabalho desenvolvido possibilitou identificar quais são as ideias que os estudantes têm sobre a cidade de Dourados (MS); quais são seus referenciais de localização, quais são as ruas, caminhos que mais fazem e conhecem; quais são os locais que gostam e que não gostam, quais os locais que frequentam, a fim de elaborar uma cartografia que expresse a geograficidade do aluno, seu conhecimento, suas percepções, suas ideias sobre o território que vivem e compartilham. Acreditamos que esta pesquisa seja importante, pois possibilitará observar uma cartografia elaborada a partir das vivências dos próprios alunos.