Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Rodrigues, Izadora Fernanda Reichert
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Orientador(a): |
Pinheiro, Alexandra Santos
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Banca de defesa: |
Barzotto, Leoné Astride
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Nichnig, Claudia Regina
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Farias, Marisa de Fátima Lomba de
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Grande Dourados
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de pós-graduação em Letras
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Departamento: |
Faculdade de Comunicação, Artes e Letras
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/4564
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Resumo: |
Essa dissertação, de cunho bibliográfico, tem como objetivo discutir a relação existente entre a censura, a escrita de autoria feminina e o tema da homoafetividade feminina a partir da produção literária de Cassandra Rios, pseudônimo de Odete Rios. A escritora leva o título de “a autora mais censurada da ditadura militar”, pois ousou enfrentar a hegemonia da “literatura dos senhores”, conforme visão crítica de Antonio Candido. As obras de Cassandra Rios foram proibidas sob a justificativa de que se tratava de pornografia e porque feriam a moral e os bons costumes. Esta pesquisa questiona estes argumentos e defende a hipótese de que a censura se deu devido ao fato de serem obras escritas por uma mulher, com destaque para a homossexualidade feminina. Os romances Copacabana Posto 6 – A madrasta (1956) e Marcellina (1977) constituem o corpus de análise. O viés teórico escolhido trata, portanto, da crítica feminista, da revisão do cânone e da perspectiva da mulher lésbica: Sandra Reimão (1996; 2011; 2015), Douglas Átila Marcelino (2006), Elódia Xavier (1991), Rita Terezinha Schimdt (1995), Foucault (1976; 1979), dentre outros autores. |