Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Queiroz, Ricardo Guimarães de
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Orientador(a): |
Gimenes, Régio Marcio Toesca
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Banca de defesa: |
Silva, Jonathan Gonçalves da
,
Almeida, Roselaine Bonfim de
,
Opazo, Miguel Angel Uribe
,
Favoretto, Cassia Kely
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Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Grande Dourados
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de pós-graduação em Agronegócios
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Departamento: |
Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Economia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/5874
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Resumo: |
Com o passar das décadas, as questões relacionadas ao meio ambiente ganharam relevância nos debates econômicos, políticos e também na academia. Estas discussões acerca dos problemas ambientais vivenciados ao redor do mundo, trouxeram à tona formas produtivas que minimizem a degradação ambiental, como a eco-inovação (EI). O objetivo desta pesquisa foi analisar os fatores determinantes para a adoção da eco-inovação no Brasil, sob a ótica dicotômica do mercado de capitais e da indústria de transformação. Foram construídos três capítulos, sendo que o primeiro deles realizou uma uma revisão sistemática da literatura, que trouxe luz sobre a compreensão do estado da arte acerca da eco-inovação e a gestão corporativa. O segundo capítulo realizou uma análise sobre a ótica do mercado de capitais brasileiro, composto em sua maioria por grandes empresas do mercado. Esta análise, descritiva, realizou uma comparação de desempenho entre o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) e o tradicional Índice Bovespa (IBOVESPA). Por fim, o terceiro capítulo analisou a ótica da indústria de transformação brasileira, que segundo os dados, é composta em sua maioria, por pequenas e médias empresas. Os resultados demonstraram que, a EI traz benefícios as empresas como a melhoria no desempenho empresarial, a redução dos impactos ambientais, a valorização das empresas e as relações positivas com o capital social e com a melhor utilização dos investimentos financeiros, nas empresas que adotaram algum tipo de prática ecoinovadora. A pesquisa também demonstrou que, quanto maior a busca por melhorias na capacidade produtiva e na qualidade do produto, assim como, na ampliação ou participação no mercado, maior é a probabilidade de uma empresa realizar ecoinovação. |