Os Colonos e a igreja católica no contexto da colônia agrícola nacional de Dourados: (1940-1970)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Santos, Claudete Soares de Andrade lattes
Orientador(a): Vasconcelos, Cláudio Alves de lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Grande Dourados
Programa de Pós-Graduação: Programa de pós-graduação em História
Departamento: Faculdade de Ciências Humanas
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://200.129.209.58:8080/handle/prefix/147
Resumo: Este trabalho trata da colonização em terras sul-mato-grossenses, na Colônia Agrícola Nacional de Dourados. Para o governo brasileiro, colonizar esta região representava promover a segurança em área de fronteira e resolver alguns problemas sociais, dentre eles a questão da terra. A propaganda em torno desse projeto despertou o interesse de muitos brasileiros, era a oportunidade de conquistar o tão sonhado pedaço de chão. Na 2ª Zona da Colônia o sistema de ocupação das terras e o cotidiano dos colonos tiveram características peculiares. A ocupação foi forçada e, os primeiros anos foram marcados por trabalho e luta para superar os desafios. Os principais aspectos destacados são relativos ao colono, à sua adaptação à “nova terra”, aos desafios e ao modelo de organização social que construíram. Dentro dessa perspectiva, destaca-se a associação com a Igreja católica, instituição que marcou veemente presença no cotidiano das pequenas cidades que surgiram com a intensificação da ocupação da região.