Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Quequeto, Wellytton Darci
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Orientador(a): |
Siqueira, Valdiney Cambuy
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Banca de defesa: |
Jordan, Rodrigo Aparecido
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Oliveira, Fabrício Correia de
,
Marques, Rodolpho Freire
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Grande Dourados
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de pós-graduação em Engenharia Agrícola
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Departamento: |
Faculdade de Ciências Agrárias
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/1146
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Resumo: |
Com a previsão do esgotamento das fontes de combustível de origem fóssil, a busca por fontes de energia renováveis, o uso em indústrias de fármacos, alimentício e diversas outras finalidades, tem se intensificado os estudos com produtos agrícolas com quantidade significativa de óleo em sua composição. Porém, além disso, é necessário que o óleo também possua boa qualidade. Assim como algumas culturas, dependendo da época de colheita o produto fica susceptível as condições climáticas, tornando-se inviável a secagem natural no campo. Diante disto, o niger necessita passar pelo processo de secagem artificial, com vista a reduzir seu teor de água, manter sua qualidade e garantir a segurança do armazenamento. Para o sucesso da implantação da cultura é necessário a utilização de sementes de qualidade e os testes de vigor são importantes na avaliação do potencial fisiológico das sementes, pois complementam as informações obtidas no teste de germinação. Assim, objetivou-se com o presente trabalho estudar a qualidade fisiológica das sementes de niger, bem como, o perfil de ácidos graxos do óleo bruto extraído após a secagem em diferentes condições de temperatura do ar. Para a condução do experimento, foram utilizadas sementes de niger (Guizotia abyssinica Cass.) colhidas com teor de água inicial de, aproximadamente, 19% em base úmida (b.u.), cultivado no município de Dourados/MS. A secagem foi realizada nas temperaturas de 40, 50, 60 e 70 °C, até o teor de água de 8,5 ± 1% (b.u.). As propriedades fisiológicas das sementes de niger foram determinadas por meio dos seguintes testes: germinação, índice de velocidade de germinação, tempo médio de germinação, frio, envelhecimento acelerado com solução saturada, emergência e índice de velocidade de emergência. Para a extração do conteúdo de óleo nas sementes, foi utilizado o método direto com hexano. Utilizou-se a técnica de separação por cromatografia gasosa com detector de ionização de chama (GC-FID) para determinar o perfil de ácidos graxos. O experimento foi montado em delineamento inteiramente casualizado. Para os dados médios experimentais foi realizada a análise de variância e regressão utilizando o software SISVAR. Por meio de uma análise conjunta dos dados, conclui-se que: as temperaturas do ar de secagem de 40 e 50 °C não comprometem a qualidade fisiológica das sementes de niger. A temperatura de 70 °C promove os menores valores nos testes avaliados. De modo geral as temperaturas de secagem empregadas não promovem grandes alterações no perfil de ácidos graxos do óleo de niger. |