Análise da retenção de caixa e alavancagem financeira como recursos complementares ou substitutos nas empresas brasileiras de capital aberto
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Goiás
Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Ciências Econômicas - FACE (RG) Brasil UFG Programa de Pós-graduação em Ciências Contábeis (FACE) |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/9712 |
Resumo: | Esta pesquisa investigou se as empresas brasileiras de capital aberto classificadas em financeiramente restritas e irrestritas utilizaram as reservas de caixa e a alavancagem financeira de forma complementar ou substituta e se as empresas financeiramente restritas mantiveram mais caixa do que as irrestritas no período entre janeiro de 2010 e dezembro de 2016. Os dados foram coletados por trimestre na base da Economatica® e a técnica de análise fatorial por componentes principais foi adotada para classificar as empresas em restritas e irrestritas. A amostra com 108 empresas, 55 restritas e 53 irrestritas, foi analisada por meio de regressões múltiplas com dados em painel não balanceado e os resultados indicaram que 1) nas empresas financeiramente restritas as reservas de caixa e a alavancagem financeira são fontes de financiamento complementares; 2) as reservas de caixa e a alavancagem financeira são fontes de financiamento substitutas nas empresas financeiramente irrestritas e 3) as empresas brasileiras financeiramente restritas retiveram, em média, mais caixa do que as irrestritas. A contribuição teórica deste estudo foi a construção de uma perspectiva diferente das teorias Trade-Off e Pecking Order, no sentido de que a primeira trata os recursos como complementares e a segunda como substitutos, e a empírica foi a escolha do método utilizado para segregar as empresas em financeiramente restritas e irrestritas. |