Vai que cola: a neochanchada como proposta para uma comédia à brasileira
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Goiás
Faculdade de Informação e Comunicação - FIC (RG) Brasil UFG Programa de Pós-graduação em Comunicação (FIC) |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/8386 |
Resumo: | Nesta pesquisa, objetivamos reconhecer a neochanchada como forma de nomear as produções cinematográficas contemporâneas brasileiras do gênero comédia. A partir de um percurso diacrônico das chanchadas (1930-1950) e das pornochanchadas (1970), buscamos contemplar o estado da arte destas fases por meio dos principais autores: Bernadet (2008), Catani e Souza (1983), Dias (1983), Ramos (1987), Sternheim (2004), Viany (2009) e Vieira (1987). Partimos da hipótese de que a neochanchada é o termo mais adequado para se referir a produção fílmica nacional, e a partir da hibridização entre o cinema e televisão destacamos os elementos constituintes deste novo cinema, considerado popular. Para compreender melhor este fenômeno, a pesquisa de abordagem qualitativa utilizou como método o levantamento bibliográfico, e a análise fílmica enquanto instrumentos de coleta, sistematização e verificação dos dados. Diante disso, selecionamos o filme Vai que Cola (2015) como corpus a fim de compreender essa nova fase das chanchadas brasileiras. |