Comparação entre implantes unitários de superfície tratada e não tratada por sub-tração radiográfica digital em protocolos de carga imediata e convencional
Ano de defesa: | 2009 |
---|---|
Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Goiás
Ciência da Saúde BR UFG Mestrado em Odontologia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tde/1381 |
Resumo: | Objetivos: O objetivo desse estudo foi comparar através da subtração radiográfica digital (SRD), associada à avaliação clínica, a resposta óssea a implante unitário de superfície tratada (ST) e a implante de superfície não tratada (SNT) utilizando protocolos de carga imediata (CI) e convencional (CON). Material e métodos: 12 pacientes (8 pelo protocolo de CI e 4 pelo protocolo de CON) receberam um total de 24 implantes. Cada indivíduo recebeu dois implantes, um de ST e outro de SNT, em posições homólogas bilaterais na maxila (regiões de incisivos laterais, caninos ou pré-molares) ou na mandíbula (área de molares). Imagens radiográficas padronizadas de cada implante foram obtidas no dia seguinte após procedimento cirúrgico de instalação (imagem de referência) e em 3, 6 e 12 meses seguintes (imagens de controle). As imagens foram submetidas à SRD para avaliação da perda de crista óssea alveolar (PCO) e obtenção da densidade óssea peri-implantar (DOPI). Além das radiografias padronizadas, o torque de inserção e a freqüência de ressonância dos implantes (em 0, 6 e 12 meses) foram medidos com finalidade de correlacioná-los à avaliação radiográfica. Resultados: O teste T revelou ausência de diferença estatisticamente significativa entre implantes de ST e SNT em relação a PCO, enquanto o grupo de ST apresentou maior DOPI apenas na região de terço médio no controle de 3 meses (p = 0,04). Para o grupo submetido ao protocolo de CI, o teste de Mann-Whitney demonstrou maior PCO no controle de 6 meses (p = 0,03), maior DOPI no controle de 12 meses (p = 0,06; p = 0,07) e DOPI crescente ao longo do tempo. Houve uma correlação positiva entre a estabilidade primária e a DOPI no controle de 12 meses (r = 0,58; p = 0,005). Conclusões: Os implantes de ST e SNT apresentaram comportamentos semelhantes quanto a PCO e DOPI. O protocolo de CI exibiu sucesso comparável ao do protocolo de CON. A estabilidade primária dos implantes foi um fator importante para atingir maior DOPI após 1 ano sob a ação de carga |