Avaliação da densidade ótica peri-implantar cervical em controle longitudinal de implantes na região anterior de maxila

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Silva, Renan Lucio Berbel da
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23139/tde-15082018-094151/
Resumo: As complicações peri-implantares, posteriormente a colocação do implante em função, são frequentes e sua identificação precoce pode significar uma terapêutica adequada e consequentemente garantir o sucesso do terapêutica. A proposta neste trabalho foi avaliar longitudinalmente a densidade ótica do osso alveolar peri-implantar na região cervical, analisada, por meio da técnica de subtração radiográfica de um acervo de radiografias digitais adquiridas de pacientes previamente reabilitados com trinta e sete implantes osteointegrados imediatos na região anterior da maxila. Os controles radiográficos foram realizados em cinco momentos: na instalação das próteses, após 15,90,180 e 360 dias, e as radiografias intrabucais foram obtidas pela técnica do paralelismo de cilindro longo, com posicionadores do tipo Hanshin individualizados de forma a garantir a padronização das imagens. As imagens digitais obtidas foram alinhadas e equalizadas e por fim submetidas ao procedimento de subtração radiográfica. Os resultados indicaram que a metodologia de subtração radiográfica é válida para a avaliação da perda óssea peri-implantar, assim como demonstra a literatura. No entanto, a reprodução das angulações verticais e horizontais, apresentam-se como críticas na avaliação da densidade óptica da crista óssea e demandam grande habilidade do operador para a correta aplicação. Por meio dessa técnica, conseguimos avaliar de forma quantitativa e qualitativa as alterações na faces proximais nas imagens radiográficas do acervo analisado. A subtração radiográfica, por meio da ferramenta de histograma, permitiu quantificar de forma objetiva as diferenças encontradas nas análises.