Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
RAHAL, Rosemar Macedo Sousa
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Orientador(a): |
FREITAS JÚNIOR, Ruffo de
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Goiás
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Programa de Pós-Graduação: |
Doutorado em Ciencias da Saude
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Departamento: |
Ciencias da Saude
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tde/1544
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Resumo: |
Objetivo: Artigo 1- Identificar as informações mais atuais sobre os diferentes aspectos da ectasia ductal; Artigo 2- Comparar a concentração de cotinina urinária em mulheres com e sem ectasia ductal mamária. Sujeitos e métodos: Artigo 1- Conduziu-se uma revisão sistemática da literatura no período de 1951 a 2009 utilizando-se os descritos: mama , ducto e ectasia ; Artigo 2- Realizou-se um estudo transversal. As participantes foram selecionadas no Ambulatório de Mastologia da Universidade Federal de Goiás. Foram incluídas 52 mulheres com idade ≥ 20 anos que apresentavam descarga mamilar multiductal, bilateral e colorida e 51 pacientes sem descarga mamilar. Foram excluídas mulheres que amamentaram nos últimos 12 meses, no puerpério ou que apresentavam descarga sanguinolenta ou hialina. Foi coletada amostra de urina de cada participante para a dosagem de cotinina realizada através da técnica de cromatografia gasosa (GC-MS Shimadzu, GC-2010; AOAC 5000), validada com limite de quantificação (LIQ) e de detecção (LD) de 100 e de 20 ng/ml, respectivamente. Linearidade 100 - 5000 ng/mL (r = 0,99982; r2 = 0,99964; y = 0,0001779 x + 0,0064). A repetibilidade e a precisão intra-corrida: 1,62 - 7,28% e 0,86 - 2,68%; a exatidão foi determinada a partir de três concentrações (baixa, média e alta) em seis repetições (95,24 - 97,67%). O ponto de corte da cotinina foi de 100 ng/mL. Resultados: Artigo 2- A média de idade das mulheres com ectasia foi de 44,1±8,8 anos e daquelas sem ectasia foi igual a 45,9±9,1 anos (p= 0,38). Não houve diferença com relação à frequência de mulheres fumantes (p= 0,28), ex-fumantes (p= 0,58) e fumantes passivas (p= 0,08) nos grupos estudados. Não se observou diferença na proporção de mulheres com concentração de cotinina ≥ 100 ng/ml nos grupos com e sem ectasia ductal (p= 0,81). Conclusão: Artigo1- Apesar da elevada frequência e de questões ainda não solucionadas, incluindo a possível relação com tabagismo, identificaram-se poucos estudos sobre a ectasia ductal nos últimos anos. Artigo 2- Não houve diferença na concentração de cotinina urinária em mulheres com e sem ectasia ductal mulheres, sugerindo que o hábito de fumar não está associado à mesma. |