Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Bomfim Júnior, Wagner de Oliveira |
Orientador(a): |
Soares, Cássio Cunha |
Banca de defesa: |
Santana, Carlos Henriques,
Valério, Mairon Escorsi |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Fronteira Sul
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas
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Departamento: |
Campus Erechim
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/3954
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Resumo: |
O risco fiscal tributário é um efeito decorrente da própria atividade de fiscalização efetuada pelos órgãos fazendários. No entanto, pouco se analisa o tema como digno das ciências humanas. A temática tem sido dominada em boa parte por instrumentais das ciências econômicas ou simplesmente reservada ao alvedrio político. As mudanças que têm ocorrido por conta de medidas neoliberais e a propagação de ideias de um Estado dispendioso mostram a necessidade de se investigar mais sobre o quadro fiscal contemporâneo. Foco demasiado é dado para a falta de recursos, mas se silencia quando as fontes de arrecadação que são negligenciadas. Por essa razão, a presente pesquisa, se utilizando de instrumentais etnográficos e a concepção de representação de Moscovici, tenta demonstrar como é desempenhada a atividade de fiscalização. Posto que essa é uma das mais importantes de formas de se obter recursos públicos. Nessa perspectiva são analisados os quadros fiscais do Estado do Rio Grande do Sul e a evolução das atividades de fiscalização. |