Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Valente, Marco Antonio Batista |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/14171
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Resumo: |
Este trabalho descreve uma revisão bibliográfica sobre a produção de materiais didáticos adaptados para o ensino de química de alunos deficientes visuais, além de materiais elaborados a partir de nossa experiência no Colégio Pedro II. Esse material foi elaborado a partir do currículo mínimo de química do Estado do Rio de Janeiro para o primeiro ano do ensino médio. Os trabalhos utilizados para fundamentar o levantamento bibliográfico trabalham com temas relacionados ao ensino médio e foram publicados no XI Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC), ocorrido em 2017, e no XVII e XVIII Encontro Nacional de Ensino de Química (ENEQ), que ocorreram, respectivamente, em 2014 e 2016. Os termos utilizados para busca nos anais foram ceg, que abrangeu os termos cego e cegueira, além do termo deficien, que abrangeu os termos deficiente e deficiência visual. Quantitativamente, identificou-se uma predominância de trabalhos sobre tabela periódica e aulas de laboratório, além de uma ausência significativa de propostas focadas na 2ª e 3ª séries do ensino médio. Além disso, nesse trabalho, são descritas ferramentas didáticas desenvolvidas no Colégio Pedro II que foram testados pelo único aluno cego do campus Niterói, durante as aulas complementares que acontecem no Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE), no decorrer do ano letivo de 2018. Como referencial usamos os trabalhos de Vygotsky sobre defectologia e também sobre a Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP). A partir deste material e de nossas experiências em sala de aula, elaborou-se, como produto desta dissertação, um “Caderno sobre ensino de química para deficientes visuais para a primeira série do ensino médio”. Esperamos, com isso, que este produto venha a atuar como um facilitador no processo de ensino/aprendizagem de alunos portadores de deficiências visuais |