Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Pereira, Elaine Leite de Andrade |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/1038
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Resumo: |
O estudo teve como objetivos: descrever as representações do envelhecimento dos trabalhadores com idade a partir de 60 anos e dos que possuem menos de 60 anos que compõem a equipe de enfermagem; identificar as estratégias utilizadas no contexto hospitalar para o trabalhador de enfermagem que possui idade a partir de 60 anos, a partir das representações sociais (RS) acerca do seu envelhecimento; discutir as representações sociais do envelhecimento no trabalho dos profissionais de enfermagem com idade a partir dos 60 anos e as implicações para sua prática. Este estudo tem abordagem qualitativa, do tipo descritivo. O cenário da pesquisa foi um hospital-escola situado na cidade de Niterói-RJ. Participaram da pesquisa 36 profissionais de enfermagem da referida instituição. Para auxiliar na análise, foi utilizado o software Alcest 4.9 para processar o material transcrito oriundo das entrevistas e o resultado desta etapa foi analisado ancorado na teoria das representações sociais de Serge Moscovici (2011). Emergiram duas categorias nos dados analisados: As representações sociais do envelhecimento no mundo do trabalho para o profissional idoso e adulto e; A representação social da velhice e aposentadoria na visão do profissional de enfermagem. Evidenciou-se que os profissionais com mais idade não se representam como idosos pela estreita ligação entre produtividade e jovialidade. Constatou-se que estas RS influenciam atitudes como a transferência de profissionais mais velhos para setores estereotipados como depositário de pessoas mais velhas. E que não há diferença de representações entre os profissionais jovens em relação aos mais velhos e isto vai ao encontro ao que se preconiza neste referencial teórico-metodológico. Entretanto, mesmo possuindo as mesmas representações, ficou claro que os jovens não possuem muita consciência de que serão os trabalhadores de amanhã. Conclui-se que, ao realizar a gerência do cuidado, os enfermeiros precisam se preocupar com o envelhecimento dos trabalhadores |