Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Carrara, Maurício Alves |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Niterói
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/13802
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Resumo: |
Esta tese aborda as diversas manifestações da memória de São Francisco de Assis (c.1182-1226) aproximadamente entre os anos de 1208-1266. Este recorte tem por base o nascimento da Ordem dos Frades Menores à institucionalização no tempo de Boaventura (1221-1274) como ministro geral. Para se estudar a representação da memória de São Francisco se partiu das fontes ditadas pelo santo, das externas à Ordem, dos escritos apologéticos e místicos de Boaventura e por fim, Legenda Maior do Doctor Seraphicus. A memória de Francisco foi construída em um triplo caminho neste estudo: a memória de si feita pelo santo, a memória santoral-institucional e suas variáveis hagiográficas. A fraternitas mesmo com o santo ainda vivo já provava da constante mudança. A Igreja atuou diretamente desde o início sobre o movimento franciscano. A influência eclesiástica se torna mais clara e incisiva após a morte do santo. Assim, o paralelo entre Francisco e Boaventura demonstra dois modos e dois tempos entre os menoritas e o exemplo da institucionalização da memória do Poverello. |