Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Paraguassú, Janaina Maria Giandalia |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/35146
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Resumo: |
A segurança do paciente é considerada uma preocupação mundial em virtude da magnitude dos erros na área da saúde, que podem desencadear danos irreversíveis ao paciente. Diante do papel que cabe à Cultura Segurança na prática do cuidado, e as peculiaridades do perfil pediátrico, se faz necessária a adoção de barreiras de proteção efetivas para garantir a segurança e qualidade do cuidado pediátrico. Posto isso, têm-se como problema de pesquisa a carência da Cultura de Segurança na formação dos residentes de enfermagem que atuam no cuidado pediátrico ortopédico, favorecendo a fragilidade de barreiras de proteção e propensão a erros em tempos de pandemia. Objetivo Geral: Desvelar compreensivamente a experiência perceptiva do residente de enfermagem acerca da segurança no cuidado pediátrico ortopédico em tempos de pandemia, como subsídio para a construção de um guia prático e incorporação da Cultura de Segurança na formação e prática do cuidado. Trata-se de estudo descritivo de abordagem qualitativa na perspectiva fenomenológica de Maurice Merlau-Ponty, através de entrevista semi-estruturada para ampliar a captura de dados acerca da percepção do fenômeno com residentes de enfermagem no serviço de pediatria ortopédica. Resultados: A conscientização preventiva, o desafio da mudança, os desgastes e incertezas das experiências vividas na pandemia; o reconhecimento das peculiaridades pediátricas e necessidade de melhorias assistenciais e educativas sobre segurança do paciente; a limitada aplicação das Metas de Segurança do Paciente na prática e a fragilidade no conhecimento adquirido na formação profissional. Deste modo, para a incorporação da Cultura de Segurança foi construído um guia prático de segurança como prática inovadora preventiva que, espera-se como resultado o fortalecimento na práxis profissional, alinhamento da Cultura de Segurança com a Cultura Organizacional, barreiras de proteção efetivas, valorização da enfermagem, sustentabilidade e mudanças significativas na área de segurança do paciente pediátrico como estímulo à estudos futuros. O caráter desafiador, refere-se a replicabilidade para outros cenários da saúde com vistas à mitigação de falhas e gastos excedentes. Neste momento de grandes perdas e desgastes conferidos pela pandemia da covid-19, a enfermagem por ser a categoria de maior contato com o paciente, precisa estar melhor preparada, adquirir um olhar singular, multiplicador e valorizar o sentido da vida como aporte para o enfrentamento das adversidades e garantia da segurança e qualidade no cuidado à criança. |
