Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Cunha, Ana Cristina Comandulli da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/11144
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Resumo: |
A utilização de paratextos como forma de alcançar um grande público, de atrair editores e de apoiar novos escritores possibilita identificar António Feliciano de Castilho (1800-1875) como um intelectual que entendia ser a sociabilidade um caminho necessário para o reconhecimento de um poeta. A importância da leitura desses paratextos para compreender o lugar do escritor na história literária oitocentista. A História das sociabilidades no oitocentos e seus alicerces. A juventude do poeta vivida em meio aos salões onde as mulheres eram as figuras centrais. A compreensão do universo feminino e o consequente apoio às mulheres desejosas de ingressar na carreira literária. A construção da trajetória literária de Castilho e a posição de destaque que ocupou no Romantismo português. As estratégias utilizadas para ampliar o número de leitores, divulgar novos escritores e aumentar o círculo de apoio mútuo |