Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Viana, Juliana Pimentel |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/21503
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Resumo: |
O mundo tem passado por transformações cada vez mais profundas e velozes, devido às novas tecnologias e à globalização. As questões sociais e toda complexidade que as envolve faz com que este seja um campo fértil para o desenvolvimento das mais variadas formas de conflito, o que nos leva, no Estado Democrático de Direito, à exponenciação das demandas judiciais. E assim, diante da incapacidade jurisdicional de suprir essas novas e maiores necessidades da sociedade, as formas alternativas de resolução de conflitos vêm ganhando relevância em todo o ocidente. No Brasil, esses institutos alternativos passam por um processo de incorporação ao ordenamento jurídico, bem como à estrutura e dinâmica do judiciário há, aproximadamente, dez anos. E dessa forma, a partir de um movimento político e organizacional, o Estado tem se utilizado de um discurso de aparente viés democrático e humanizado para legitimar a apropriação dessas técnicas. Neste trabalho, nos deteremos especificamente na análise do processo de incorporação da mediação de conflitos na Justiça do Trabalho. A partir da observação da legislação sobre o tema e da experiência empírica em um curso de mediação oferecido pelo Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro, objetivando demonstrar os desafios e incoerências avistados até o momento para essa empreitada |