O papel da universidade corporativa no desenvolvimento de gestores: mapeamento de lições aprendidas e formulação de critérios para melhor gerenciamento
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Niterói
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://app.uff.br/riuff/handle/1/9729 http://dx.doi.org/10.22409/PSG.2019.mp.84197846720 |
Resumo: | As empresas competitivas vêm percebendo que investir na capacitação de seus funcionários e gestores, seja por questões gerenciais ou por pressões oriundas do segmento de negócio em que atuam, gera um diferencial para acompanhar a velocidade das mudanças e evolução das tecnologias e metodologias. Nesse contexto, esta pesquisa tem como objetivo geral analisar como a universidade corporativa contribui para o desenvolvimento de gestores, a partir da percepção destes. Tomou-se como cenário para a investigação, duas empresas brasileiras localizadas no estado do Rio de Janeiro, com universidades corporativas consolidadas. Realizou-se entrevistas fundamentadas em roteiro semiestruturado, junto a gestores de diversas áreas de atuação e níveis de gestão. Como resultado identificou-se que mesmo com algumas limitações e ainda que o retorno de sua atuação não esteja efetivamente aferido, é inegável que a existência das universidades corporativas valoriza, provoca um enriquecimento e uma evolução às funções do antigo setor de treinamento. O desenvolvimento de gestores passa a ter um caráter contínuo, permanente e vinculado ao negócio. Proporciona uma educação que favorece as alianças estratégicas, incluindo a participação de parceiros do negócio no processo de aprendizagem contínua das universidades corporativas. O alinhamento com a cultura, valores, objetivos e competências estratégicas, eleva o patamar de competitividade organizacional, fazendo com que a educação corporativa receba maior atenção da alta administração das organizações, inserindo-a efetivamente nas estratégias da organização. Como pontos de atenção temos a falta de integração do exercício da cidadania individual com a educação corporativa e a falta de indicadores que permitam medir a influência da UC nos resultados da empresa – sejam eles positivos ou não. As análises foram elaboradas para atender aos objetivos, levando-se em conta as lições aprendidas com a pesquisa. |