Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Ferreira, Luiza de Cavalcanti Azeredo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Niterói
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/15841
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Resumo: |
O Brasil vivia, desde 1964, sob uma ditadura civil-militar. Na segunda metade dos anos 1970, com o aniquilamento da resistência armada, os embates pareciam adquirir moldes mais “suaves”, mesmo que só no invólucro. No intento de garantir uma outra imagem ao poder, o governo Geisel implementou esforços em políticas públicas que instituíssem a ideia de ações positivas, ou menos negativas. Atuando, assim, no desenvolvimento de políticas públicas no âmbito cultural. Uma destas ações foi o Centro Nacional de Referência Cultural, que iniciando seus trabalhos em 1975, funcionou por meio de convênios interministeriais que lhe subsidiariam até o ano de 1979, quando da sua fusão ao IPHAN. Ganhando visibilidade enquanto espaço vinculado ao Patrimônio, o Centro acaba perdendo a sua identidade inicial. Se hoje reconhecemos seu impacto na trajetória deste instituto, é necessário que travemos contato com os motivos que levaram a sua criação e percebamos em que momento e por quais razões o CNRC passa do campo do Design ao campo do Patrimônio. Como parte dessas estratégias, este trabalho abordará a importância das figuras de Severo Gomes, Wladimir Murtinho e Aloísio Magalhães para a formação do CNRC e, em que medida, estes intelectuais tiveram diferentes posicionamentos frente a esse projeto, balizando, assim, a sua atuação |