Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
DIAS, Lúcio Neves Bairral |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/21513
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Resumo: |
O Conar - Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária - atua há quase 40 anos como o órgão máximo da publicidade brasileira. Faz, inclusive, julgamentos de peças publicitárias que tenham reclamações de concorrentes e do público em geral, sugerindo modificações ou até a retirada do ar, quando assim julgam necessário. Dentro dessa organização, existe o Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária e o Conselho de Ética, estruturada por 180 voluntários, distribuídos por várias das capitais do país. O objetivo deste estudo é comparar a atuação do órgão no momento de sua fundação, durante a ditadura militar brasileira, diante da iminente censura da criação publicitária, com os dias atuais, quando existem regulamentações jurídicas que responderiam pela defesa da sociedade perante o mercado publicitário, como o Código de Defesa do Consumidor, o Estatuto da Criança e Adolescente, além da Constituição Federal de 1988 |