Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Viana, Carlos Eduardo Pereira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://app.uff.br/riuff/handle/1/25181
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Resumo: |
No presente trabalho descrevo e analiso o debate sobre a posse de armas letais por agentes da Guarda Civil Municipal de Niterói. A partir do material construído com base na etnografia realizada, decidi por estabelecer uma análise da experiência em Niterói tomando como caso de contraste o processo de debate no Rio de Janeiro. A linha de indagação que guia este trabalho pode ser entendida como um olhar que tangencia as questões sobre o processo de militarização da instituição com a busca concomitante pelo “respeito” da população. Transformando o debate sobre o uso de armas letais pela Guarda como um fator determinante para, de um lado, fortalecer a identidade da Guarda como uma instituição civil, rompendo com os simbolismos e práticas militarizadas, e para, do outro lado, (re)construir a imagem no imaginário da população, desligando-se de uma identidade percebida e vivida pelos guardas como inferiorizada, ou, nas palavras deles, da imagem de “guardinhas”. Identificando neste processo, a mobilização dos camelôs, em ambas as cidades, como principais interessados na negativa da proposta, de um lado da baía via consulta pública a população, e do outro, via votação na Câmara de Vereadores. |