Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Villela, Bruno Pessoa |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/8224
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Resumo: |
O presente trabalho busca analisar o processo decisório relativo à participação brasileira na Força Interamericana de Paz, a qual atuou no conflito dominicano em 1965. Neste sentido, observamos a partir da dinâmica de atuação das teorias do imperialismo, a inserção brasileira no cenário internacional, no âmbito da Organização dos Estados Americanos, bem como em âmbito nacional, através dos debates ocorridos na imprensa e no Congresso Nacional. A pesquisa e analise dos diversos dados coletados nos possibilitou concluir que o Brasil, apesar de ter se atrelado às diretrizes da política externa americana do período, buscou criar áreas de manobra e de relativa independência quanto às pressões norteamericanas. Tal fato é corroborado com a negativa dada pelo governo Castello Branco as pressões para envio de tropas ao sudeste asiático, com o intuito de auxiliar os Estados Unidos da América no conflito vietnamita |