Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Valdiero, Karina Senra |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/10945
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Resumo: |
A farmacovigilância desenvolvida nos hospitais é uma importante atividade na promoção do uso racional e seguro de medicamentos. Como o hospital do estudo não desenvolve esse serviço, os objetivos desse estudo foram: descrever os recursos físicos, materiais e humanos necessários para a implantação do sistema de farmacovigilância no hospital; conhecer o perfil dos profissionais de saúde do hospital com relação às atividades de farmacovigilância; propor processos e atividades de farmacovigilância para o hospital, considerando conhecimentos, atitudes e sugestões dos profissionais de saúde da instituição sobre a farmacovigilância; e elaborar um boletim informativo sobre farmacovigilância e reações adversas a medicamentos (RAM) para ser distribuído no hospital. Realizou-se um estudo exploratório através de um questionário semi-estruturado, junto aos profissionais de saúde do hospital, e uma revisão na literatura sobre as atividades de farmacovigilância desenvolvidas em outros hospitais. Os achados mostram que 66,67% dos médicos, 71,43% dos enfermeiros e 44,44% dos farmacêuticos realizam o registro de RAM. 73,33% dos médicos, 71.43% dos enfermeiros e 66,67% dos farmacêuticos informam aos pacientes quanto às possíveis RAM. 66,66% dos médicos, 78,57% dos enfermeiros e 66,66% dos farmacêuticos disseram que nunca notificaram a suspeita de RAM a Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Através desses resultados, observa-se a necessidade dos profissionais da saúde sejam treinados quanto às notificações através de educação permanente e continuada e que os farmacêuticos sejam cada vez mais inseridos neste contexto para redução da subnotificação de RAM, através da implantação de um serviço estruturado e organizado de farmacovigilância. Para nortear o trabalho desses profissionais no centro de farmacovigilância foi elaborado fluxogramas para a notificação de queixas técnicas, de suspeitas de reações adversas a medicamentos e de suspeita de inefetividade terapêutica do medicamento |