Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Duarte, Glauce Christian Alves |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/5514
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Resumo: |
A ipecacuanha é uma planta medicinal de grande interesse da indústria farmacêutica e representatividade econômica devido à atividade dos seus principais metabólitos emetina e cefalina. Considerando que esses metabólitos são encontrados nas raízes, sua colheita foi extrativista, colocando a espécie na lista de espécies ameaçadas de erosão genética e de extinção. Desse modo, o objetivo do presente estudo foi avaliar, por meio de técnicas de RMN, o efeito da sazonalidade associado a fatores agronômicos e climáticos sobre os teores de emetina e cefalina em indivíduos da espécie cultivados na região de Niterói. Os indivíduos foram cultivados sob 4 diferentes tipos de substrato e 3 diferentes graus de sombreamento. Foram realizadas 4 colheitas referentes às 4 estações do ano, no período de 1 ano. Os extratos brutos obtidos a partir das raízes foram submetidos à doseamento por CLAE-DAD e analisados por duas técnicas de RMN, a saber, RMN em solução e HRMAS. Nessa última técnica, foram realizadas análises dos extratos e das raízes pulverizadas. Os resultados de doseamento por CLAE-DAD mostraram que, no outono, os indivíduos cultivados em terra preta + areia + bokashi e 70% de sombreamento apresentaram os maiores teores de emetina e cefalina (0,63 e 1,84, respectivamente). Apesar de não ser possível quantificar os alcaloides por meio das técnicas de RMN, as análises quimiométricas vieram a corroborar com os resultados e mostraram uma tendência a agrupamento das amostras coletadas no inverno, o que sugere diferenças metabólicas nesta estação. Dessa forma, conclui-se que, tanto na técnica cromatográfica quanto na espectroscópica, a sazonalidade foi o principal fator determinante para a escolha do período ótimo de colheita na região onde o estudo foi conduzido |