Do camisu à bata, as roupas contam a história: as tramas do vestuário no candomblé
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://app.uff.br/riuff/handle/1/25486 http://dx.doi.org/10.22409/PPGA.2020.m.08985687735 |
Resumo: | O vestuário é importante marcador identitário, revelando aspectos culturais, políticos, econômicos e morais das culturas. Linguagem simbólica, torna inteligível estados emocionais, ocasiões sociais e níveis hierárquicos. Conta trajetórias, indica pertencimentos, papéis sociais e escolhas de vida, formando subjetividades específicas. No candomblé, manifesta também nível de iniciação ou conhecimento religioso de indivíduos vivendo em rotina doméstica e em um arranjo social chamado família de santo. É a valorização dos engajamentos construídos em torno da família de santo a responsável pela fixação de regras do vestuário, justificando a manutenção de técnicas e usos ao longo do tempo e compreendendo o pertencimento religioso como processo que comporta dimensões éticas e estéticas reforçadas pela rotina doméstica e engajamentos afetivos que evoca. |