Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Gomes, Jonathan Mendes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Niterói
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/22523
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Resumo: |
Estudo sobre o papel dos jogos na educação dos príncipes e nobres na corte portuguesa do fim da Idade Média. Usou-se como referência a literatura de proveito produzida nos dois primeiros reinados da Dinastia de Avis, em Portugal, de 1385 a 1438, representada aqui por duas importantes obras, O livro de montaria de D. João I, e a Arte de bem cavalgar toda sela de D. Duarte. O conteúdo moralístico e político destes tratados favorecia a centralização do poder régio, e afirmava a legitimidade da nova dinastia. A formação de uma sociedade de corte, composta por uma nova nobreza, incluía grupos antes excluídos, cuja manutenção dos privilégios vinha através da proximidade com o rei, e da busca por similitudes com este. Os tratados transmitiam normas aos cortesãos para se enquadrarem na reordenação dos sentimentos e comportamentos, seguindo uma conduta mais polida. Assim, iniciou-se a transformação dos cavaleiros em cortesãos |