Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Stefenson, Eleonora Abad |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://app.uff.br/riuff/handle/1/27793
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Resumo: |
Que currículos são anunciados nos cotidianos das aulas de histórias com turmas do primeiro ao terceiro anos em uma escola da rede estadual do Rio de Janeiro? Que novas conexões são vividas nos trânsitos entre o passado, o presente e o futuro por estudantes e professora em seus encontros? São estas as perguntas que animam os caminhos desta pesquisa desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal Fluminense (UFF) e nas aulas de história, que reconheceremos como histórias menores, para turmas do primeiro ao terceiro anos Ensino Médio Integral no Colégio Estadual Guilherme Briggs, localizado em Niterói-RJ, durante os anos de 2017 a 2021. Com as narrativas produzidas através dos registros dos encontros entre professora e estudantes, compartilhados ao longo da tese, compreendemos os conhecimentos vivenciados nas aulas em uma perspectiva rizomática, em diálogo com as reflexões de Deleuze e Guattari (2011), atravessado, portanto, por múltiplas vozes, velocidades e temporalidades. histórias menores e múltiplas, tecidas coletivamente pela professora e estudantes. histórias menores que se desenrolam nos cotidianos da escola e que nos aproximaram das reflexões produzidas nos estudos dos cotidianos, em especial com as pesquisas de Alves (2002), Carvalho (2009) e Andrade (2014). Esta pesquisa caracteriza-se como uma pesquisa intervenção, produzida em diálogos com os procedimentos da pesquisa cartográfica presentes nas produções de Passos, Kastrup e Escóssia (2015). Uma aposta teórico-metodológica que nos permitiu narrar os caminhos da própria pesquisa e, portanto, os seus entrecruzamentos em redes de vivências que, por vezes, nos provocam experiências (LARROSA, 2019) conectadas em um plano comum nas aulas de histórias menores. |