Estratégia Naval Brasileira (1918-1942): emulação, equilíbrio de poder e política

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2025
Autor(a) principal: Coelho, Emilio Reis
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://app.uff.br/riuff/handle/1/36823
Resumo: O objetivo principal desta pesquisa é a análise da estratégia naval brasileira do entreguerras (1918-1942). Na Introdução são apresentados os elementos metodológicos da pesquisa e a influência de trabalhos anteriores produzidos no âmbito do PPGEST/UFF. No Capítulo 1, que aborda o marco teórico, são comentados os principais conceitos que permeiam as teorias que tratam dos processos de mudança em organizações militares (military change). O Capítulo 2 apresenta a conjuntura em que estava inserido o Brasil, no período considerado, passando pelos contextos internacional, regional e interno. O Capítulo 3 aborda a questão do Poder Naval naquele período, incluindo a estratégia naval; as tentativas de desarmamento; e a disputa de poder no Cone Sul. O Capítulo 4, última parte do desenvolvimento, aborda a estratégia naval brasileira, desde o envolvimento dos militares com as questões de política interna até o pensamento naval brasileiro e a busca pelo reaparelhamento da Marinha. O estudo conclui que a estratégia naval brasileira do entreguerras foi movida principalmente por três fatores: a emulação das grandes potências ocidentais; a busca pelo equilíbrio de poder regional; e o envolvimento dos militares com as questões de política interna.