Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2023 |
| Autor(a) principal: |
Dias, Iuri Pavan |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
http://app.uff.br/riuff/handle/1/31005
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Resumo: |
Nesta dissertação, elegemos os manifestos como objeto de estudo, procurando compreendê-los do ponto de vista discursivo. Nesse sentido, pretendemos analisar a materialização e a formalização material (PRIMO, 2019) do discurso no manifesto, levantando a hipótese de que ele é uma textualidade da denúncia e da propaganda e se configura como discurso fundador (MEDEIROS, 2001; ORLANDI, 2003 [1993]), e refletir sobre o estatuto desse objeto — livro, panfleto, parte de publicação, entre outros. Para tal, selecionamos dois manifestos para compor o material de análise: o Manifesto [do Partido] Comunista, de Karl Marx e Friedrich Engels, por seu papel como marco epistemológico e político; e o Manifesto do Futurismo, de F. T. Marinetti, por sua tensão entre vanguardismo e conservadorismo e sua controversa identificação com o fascismo. Para tal, remetemos esses discursos às suas condições de produção e elaboramos uma revisão teórica da categoria vanguarda, que sustentará parte das análises. Além disso, é nosso objetivo desenvolver epistemologicamente a frente de trabalho que temos chamado de História Discursiva dos Livros (ESTEVES, 2018; ESTEVES; PAVAN, 2020) a partir de suas bases teórico-metodológicas, a saber: a Análise do Discurso materialista, a História das Ideias Linguísticas, a História do Livro, entre outras áreas do saber. |
