Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Brandão, Vinicius Costa |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/34505
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Resumo: |
A teoria neoliberal começa a ganhar mais aderência na política econômica mundial a partir da década de 1970, com a crise do petróleo e a ruptura do Acordo de Bretton Woods. A inserção desse modelo nos países em desenvolvimento, sobretudo da América Latina, inicia-se na mesma década com a adoção de reformas visando a liberalização econômica dos países e a redução da participação do Estado na gestão da política econômica. O presente trabalho visa analisar os processos de liberalização econômica das duas maiores economias latino- americanas, as quais são Brasil e México. Para efetuar a análise, debatemos em um primeiro momento os pressupostos e diagnósticos da teoria neoliberal, os supostos benefícios que a adoção do modelo teria para os países em desenvolvimento, além das inconsistências apresentadas pelo modelo desde a sua concepção. A partir desse ponto, analisamos as especificidades dos casos de Brasil e México acerca da liberalização econômica. Ressaltando a conjuntura à época da implantação das reformas, os impactos dessas no setor produtivo de cada país, aumento da vulnerabilidade externa, além do crescimento da dependência em relação aos países desenvolvidos. |