Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Antoniolli, Thiago Melo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/34247
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Resumo: |
Essa dissertação tem o objetivo de mapear a discussão sobre as políticas monetária e fiscal motivada pela Crise Financeira de 2008, através do contraponto das interpretações ortodoxa, representada pelo Novo Consenso Macroeconômico, e heterodoxa, representada pela teoria Pós-Keynesiana. A partir do começo dos anos 1990 difunde-se uma estrutura de política que se denominou de Regime de Metas de Inflação, a qual, apoiada pelo contexto favorável da “Great Moderation”, foi consagrada pela teoria ortodoxa como a forma ideal de execução das políticas macroeconômicas. Contudo, tal estrutura não mostrou as repostas esperadas no combate aos efeitos gerados pelo estouro da bolha imobiliária nos Estados Unidos e que se disseminaram por toda a economia mundial, marcando o fim da “Great Moderation”. Diante disso, teóricos e policymakers são obrigados a revisar o Regime de Metas de Inflação, a fim de propor-lhe mudanças ou encontrar medidas alternativas. A despeito do relativo sucesso apresentado pelos instrumentos não convencionais utilizados após 2008, como as políticas fiscais contracíclicas e as políticas monetárias de credit e quantitative easing, que representaram substancial mudança ao quadro anterior à Crise, há uma tendência testemunhada nos últimos anos de retorno ao quadro que predominava no pré-2008. |