Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Lamas, Vanessa da Costa |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/22940
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Resumo: |
O universo das histórias em quadrinhos revelou-se, nos últimos anos, um dos mais proeminentes na produção de obras que mesclam arte gráfica e narrativa, dando origem às denominadas graphic novels. E, para além do entretenimento, as novelas gráficas podem apresentar um conteúdo de importância singular e, em alguns casos, representar verdadeiros mecanismos de resistência e de denúncia, caso estas sejam ambientadas num contexto político ou econômico de mudanças pungentes. A análise de três graphic novels de autores nascidos no Irã – Persépolis e Bordados, de Marjane Satrapi, e O Paraíso de Zahra, de Amir Soltani e Khalil Bendib –, ambientadas em um recorte temporal de trinta anos (entre a instauração da República Islâmica, no ano de 1979, e as eleições presidenciais de 2009), ilustram um dos países mais significativos do Oriente Médio e suas transformações que iriam não só mudar suas trajetórias como as relações tanto no território pátrio quanto no cenário internacional |