Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2023 |
| Autor(a) principal: |
Costa, Joice Scavone |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
|
| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
| Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
| País: |
Não Informado pela instituição
|
| Palavras-chave em Português: |
|
| Link de acesso: |
http://app.uff.br/riuff/handle/1/30883
|
Resumo: |
O filme Mulher (1931), de Octávio Gabus Mendes, suscita diferentes questões acerca da cinematografia brasileira. Tendo como fonte principal os discos Vitaphone originais, e acesso à vasta documentação do Arquivo Cinédia, foi possível diferenciar as características do acompanhamento sonoro de cada versão. Comparamos os temas de 1931 à nova trilha sonora composta em 1977. E visamos compreender o que seria a obra originária a partir da investigação da restauração de 2004 – que incorpora a trilha sonora vitaphonizada ao filme – e do contexto histórico-social da passagem do cinema silencioso para o sonoro, de forma a estabelecer um diálogo entre as diferentes concepções expressas pelos jornalistas da revista Cinearte a respeito do uso do som no cinema. Ponderamos o conjunto de noções da linguagem cinematográfica aplicadas por eles à realização deste primeiro filme sonoro da produtora Cinédia, a fim de apresentar as particularidades do estilo, da estética e da tecnologia da obra e a sua especificidade diante das exigências e problematizações no contexto da sua restauração sonora |
