É ela que dá a levada pro samba!: o ensino de percussão na bateria A Magnética
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://app.uff.br/riuff/handle/1/25648 http://dx.doi.org/10.22409/PPGA.2020.m.13387128703 |
Resumo: | A presente dissertação é resultado da etnografia realizada junto a bateria do Bloco Quizomba. A partir da experiência procurou-se discutir sobre como ocorre o ensino de percussão em uma oficina voltada para o carnaval de rua carioca. Nesse sentido apresentamos reflexões sobre as mudanças histórica e social do carnaval de rua do Rio de Janeiro, mudanças essas que fizeram surgir o modelo adotado hoje por alguns blocos para formação de sua bateria: a oficina de percussão, entendendo-as como influenciador direto no aumento exponencial dos blocos de rua da cidade. Realizo uma análise do processo ritualístico de ensino musical e dos ensaios de uma mesma bateria de carnaval, analisando em especial os símbolos existentes nesse universo que são os marcadores identitários e as performances carnavalescas produzidas no ciclo (2019-2020) pela bateria A Magnética |