Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Lopes, Vinícius de Figueiredo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/875
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Resumo: |
Este estudo focaliza a Educação Permanente em Saúde (EPS) na Estratégia de Saúde da Família (ESF). Trata-se de uma pesquisa descritiva de abordagem quantiqualitativa e com proposta de pesquisa ação. O cenário do estudo foi a Unidade de Saúde da família do Pilar, no município de Duque de Caxias, Rio de Janeiro, onde estão localizadas as Equipes de Saúde da Família Pilar III, IV e V. A presente pesquisa possui os seguintes objetivos: conhecer a potencialidade para o processo de EPS nestas equipes e seu vínculo com a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde; descrever como os profissionais desta unidade de saúde da família entendem e definem a EPS; discutir participativamente possíveis facilidades/ dificuldades para a implantação/manutenção da EPS nestas equipes de saúde da família; e produzir um de plano de intervenção para implementação/manutenção da EPS nestas equipes, de acordo com as diretrizes da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. Inicialmente os dados foram coletados por realização de entrevista semiestruturada e grupo focal no período de 25 de novembro de 2013 a 31 de março de 2014. O tratamento dos dados ocorreu de acordo com a análise do discurso do sujeito coletivo de Lefèvre e Lefèvre (2003). O estudo apontou que existia, nesta unidade, uma confusão de conceitos por parte dos trabalhadores da ESF dentro da amostragem no que tange as diferentes estratégias educativas. A Educação Permanente em Saúde, a Educação Continuada em Saúde e a Educação Popular em Saúde eram tratadas, de certa forma, como sinônimas e não tinham os seus pressupostos definidos de forma clara para todos. As principais dificuldades apontadas foram as condições de trabalho precárias e a falta de incentivo da gestão para as atividades de EPS. Como facilidades, foram as atividades de educação em saúde serem realizadas de acordo com o cotidiano de trabalho. Foi produzido e implementado um plano de intervenção local com os participantes do estudo. A EPS demonstrou grande potencial a partir da discussão crítica que possibilitará às equipes elaborarem suas linhas de cuidado na lógica do sujeito (profissional e usuário) |