Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Lannes, Suellen Borges de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/8244
|
Resumo: |
Em 1956, as Nações Unidas organizaram a primeira missão de manutenção de paz. Formada por unidades militares de diversos países, sua função era supervisionar a cessação das hostilidades na fronteira do Egito com Israel, ocasionadas pela Guerra de Suez. O governo brasileiro decidiu participar, enviando o “Batalhão Suez” ao Egito. Olhando para isso, nos questionamos sobre as razões que teriam favorecido essa decisão. Para desvendá-las, investigamos os antecedentes político-econômicos internos e externos, procurando entender as bases do governo JK e a maneira como o cenário internacional influenciou na decisão final. Depois, focamos na atuação dos poderes Legislativo e Executivo na formação do consenso em prol da missão. Com isso, procuramos explicar o que essa missão representou para a política externa brasileira: um alinhamento aos interesses estadunidenses ou uma busca por uma maior inserção internacional |